Boa tarde para quem está lendo esse post, venho falar sobre mais um romance lido em 2020. Essa gatinha linda que está acompanhando o livro, é a Margot, minha gatinha de estimação que quis aparecer na foto e eu respeitei a sua vontade kk.
Então, sobre o livro:
a princípio pensei que fosse um livro sobre dois adolescentes (Eleanor e Park) que se relacionariam e teriam um enredo bem clichê, não que histórias clichês sejam ruins por si mesmas, mas são fáceis de deduzir e isso tira um pouco da magia da coisa; no entanto, esse não é um livro clichê! A história de Eleanor e Park me conduziu para os meus tempos de ensino médio, com aquelas preocupações sobre aparência e insegurança, com o fato de ter um romance correspondido, de toda aquela intensidade meio que reprimida (ou não kk), enfim, em primeiro lugar é um livro bem nostálgico porque funciona como uma cápsula do tempo que nos leva de volta aos 16 anos.
Em segundo lugar, não é só isso. O livro aborda questões muito complexas de violência doméstica, onde uma mulher (a mãe de Eleanor) não consegue perceber que está sendo uma vítima, e com isso acaba colocando os filhos na mesma situação. Ademais, Eleanor sofre muito com essa circunstância de violência que a mãe é submetida, e pior, que ela mesmo se vê refém.
Entretanto, a família de Park é uma família modelo, que também tem problemas (como todas), mas a base é o amor entre os pais dele, os avós, e isso fornece um lar muito confiável para que Park conte os problemas e também receba cuidado e apoio em tudo o que fizer.
Dessa forma, o livro é uma história de dois adolescentes,mas não é um livro para apenas adolescentes, é um livro que fala de famílias, de confiança e de problemas complexos tais como violência doméstica, que precisam ser abordados e discutidos para serem evitados. É uma leitura agradável que te fará rir, chorar e ao mesmo tempo pensar sobre diversas questões que tocam a todos nós dentro de uma relação familiar, amorosa (conjugal) ou de amizade. Indico com certeza e espero receber os feedbacks dessa leitura tão maravilhosa.
abraços literários,
Denise.
Então, sobre o livro:
a princípio pensei que fosse um livro sobre dois adolescentes (Eleanor e Park) que se relacionariam e teriam um enredo bem clichê, não que histórias clichês sejam ruins por si mesmas, mas são fáceis de deduzir e isso tira um pouco da magia da coisa; no entanto, esse não é um livro clichê! A história de Eleanor e Park me conduziu para os meus tempos de ensino médio, com aquelas preocupações sobre aparência e insegurança, com o fato de ter um romance correspondido, de toda aquela intensidade meio que reprimida (ou não kk), enfim, em primeiro lugar é um livro bem nostálgico porque funciona como uma cápsula do tempo que nos leva de volta aos 16 anos.
Em segundo lugar, não é só isso. O livro aborda questões muito complexas de violência doméstica, onde uma mulher (a mãe de Eleanor) não consegue perceber que está sendo uma vítima, e com isso acaba colocando os filhos na mesma situação. Ademais, Eleanor sofre muito com essa circunstância de violência que a mãe é submetida, e pior, que ela mesmo se vê refém.
Entretanto, a família de Park é uma família modelo, que também tem problemas (como todas), mas a base é o amor entre os pais dele, os avós, e isso fornece um lar muito confiável para que Park conte os problemas e também receba cuidado e apoio em tudo o que fizer.
Dessa forma, o livro é uma história de dois adolescentes,
abraços literários,
Denise.
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