A desconsideração da pessoa humana começa quando você mãe ou pai, não ensina o seu filho a cuidar do próprio lixo que ele produz, independentemente se ele tem alguém para fazer por ele o serviço doméstico, ele precisa aprender que é responsável de alguma maneira pelo espaço que ocupa no mundo.
A crítica tecida repousa na irresponsabilidade dos pais em ensinar aos filhos que eles precisam respeitar o espaço do outro; sujou, lave, produziu lixo, retire, separe, limpe. Limpar a própria sujeira não degrada ninguém, ao contrário é tão nobre quanto reconhecer seu papel social de sujeito de direitos e deveres. Não jogar lixo na rua, colaborar com a limpeza do espaço do lar é fundamental na formação individual desse sujeito, porque a partir desse olhar de respeito com o ambiente de casa, pode-se discutir temas maiores, como cuidar da cidade, país, do planeta através de atitudes que aparentemente são simples, mas especialmente relevantes.
Muitos dos discursos ambientais ignoram que é no micro, é dentro de casa que tudo começa, as mudanças não são geradas no outro, precisam começar dentro de mim, da minha casa, da rua que moro, e assim sucessivamente. Como poderemos discutir questões ambientais para as próximas gerações se nossos filhos são incapazes de limpar e perceber a própria sujeira que produzem? Delegam para o outro, seja ele quem for ( e nem vou entrar na questão do gênero aqui). Que tipo de cidadãos temos formado? Do que vale tanta informação se somos incapazes de corrigir ações cotidianas de (des) respeito, (in) tolerância e (anti) ética? A educação deve começar em casa, e antes da formal vem a moral embrulhada em pequenos gestos que podem ser tratados de irrelevantes, mas não são. Por isso esse texto é uma espécie de bilhete pregado na geladeira, como um lembrete íntimo para alguém, por gentileza pais e mães ensinem seus filhos a cuidar do lixo deles, ninguém é obrigado a fazer isso por eles, ensine-os que eles precisam cuidar do seu espaço, de si e dos outros, porque isso é ser humano, é perceber em si mesmo a constante necessidade de limpeza/melhora, é perceber também no outro parte de mim, que merece respeito antes de qualquer outra coisa. Ensine seu filho a cuidar do lixo dele, primeiramente por ele, depois por todos nós que dividimos esse planeta com ele. (Por favor.)
A crítica tecida repousa na irresponsabilidade dos pais em ensinar aos filhos que eles precisam respeitar o espaço do outro; sujou, lave, produziu lixo, retire, separe, limpe. Limpar a própria sujeira não degrada ninguém, ao contrário é tão nobre quanto reconhecer seu papel social de sujeito de direitos e deveres. Não jogar lixo na rua, colaborar com a limpeza do espaço do lar é fundamental na formação individual desse sujeito, porque a partir desse olhar de respeito com o ambiente de casa, pode-se discutir temas maiores, como cuidar da cidade, país, do planeta através de atitudes que aparentemente são simples, mas especialmente relevantes.
Muitos dos discursos ambientais ignoram que é no micro, é dentro de casa que tudo começa, as mudanças não são geradas no outro, precisam começar dentro de mim, da minha casa, da rua que moro, e assim sucessivamente. Como poderemos discutir questões ambientais para as próximas gerações se nossos filhos são incapazes de limpar e perceber a própria sujeira que produzem? Delegam para o outro, seja ele quem for ( e nem vou entrar na questão do gênero aqui). Que tipo de cidadãos temos formado? Do que vale tanta informação se somos incapazes de corrigir ações cotidianas de (des) respeito, (in) tolerância e (anti) ética? A educação deve começar em casa, e antes da formal vem a moral embrulhada em pequenos gestos que podem ser tratados de irrelevantes, mas não são. Por isso esse texto é uma espécie de bilhete pregado na geladeira, como um lembrete íntimo para alguém, por gentileza pais e mães ensinem seus filhos a cuidar do lixo deles, ninguém é obrigado a fazer isso por eles, ensine-os que eles precisam cuidar do seu espaço, de si e dos outros, porque isso é ser humano, é perceber em si mesmo a constante necessidade de limpeza/melhora, é perceber também no outro parte de mim, que merece respeito antes de qualquer outra coisa. Ensine seu filho a cuidar do lixo dele, primeiramente por ele, depois por todos nós que dividimos esse planeta com ele. (Por favor.)
Minha querida Denise, é bom ver sobreviventes por aqui ainda <3
ResponderExcluirNunca tinha pensado nessa profundidade, sim, eu sou meio que assim, porque eu vivi num ambiente criado assim, meus pais falavam pra eu limpar quando eu sujava, mas eu aprendia mais quando eu via eles limpando a sujeira deles, porque eram espelhos pra mim.
Eu não posso falar do âmbito social, político ou ecológico, porque e falta capacidade de interpretar o que eu sei e o que eu não sei gera duvidas que conflitem com o que eu sei, e o lado poético é uma retórica gigantesca, não tão complexa ou talvez mais do que as outras citadas, é sempre uma indefinição.
Menos o seu texto. Seu texto é definido.
Critico, analítico e direto.
Merecia ser publicado, mas com pouca informação e a falta de cultura, viraria lixo espalhado pela rua.
Continue.
Me fez refletir. Sempre fez a senhorita, mas gostei do tom de mudança!
Abraços do amigo, poeta F.H.canata esqueça o que se conhece e lembre-se do companheiro de blog, sobrevivente. leio-te Sempre <3