Sentada na calçada,
A menina me olhava atravessar a rua.
Penso eu que estaria me admirando a princípio,
depois me pergunto,por que admiraria?
Quem deve a admirar sou eu,
pobre e insensata criatura!
Menina,cultive em seu olhar a inocência que perdi,
e não admire quem pinta a cara,
ou aumenta de tamanho
mas aqueles que brincam de viver,
que não se esqueceram de sorrir
e conseguem não crescer!
Lindo poema!
ResponderExcluirParabéns Denise,
Beijos
Olá Denise,
ResponderExcluiradorei o poema !
Parabéns !
Beijos,
Caio
obrigada pessoal!
ResponderExcluir=)
De uma pureza e realidade incontestável...
ResponderExcluirEm poucas palavras, você foi o hoje, o ontem e o amanhã. E, me deixou com aquela sensação de ''pobre das que crescerão'' sem nunca ter sido realmente crianças.
Parabéns, um abraço!