Eu confesso que tenho estado tão estranha ultimamente,
Zonza desse balanço que a vida me submete.
Falando comigo mesma como se eu fosse capaz de responder.
Inventando enredos fantásticos,como se fosse possível vivê-los...
Abraçada as lembranças do que ainda não foi,
Sonhando com meu peixes que morreram afogados,e chorando por aqueles palhaços risonhos da esquina.
De ponta cabeça meu mudo permanece de pé,nesse ritmo maluco meus pés lutam por um chão que não desejam alcançar.
Eu confesso que a lucidez está cada vez mais distante dessa alma disforme que tenta inutilmente trocar de cara como de roupa,
vivendo;morrendo,para nascer outra vez.
(...)
Olá! Estou retribuindo a visita e seguindo também.
ResponderExcluirParabéns pelo texto.
Me visite sempre que puder, ficarei feliz.
Abs.