Numa manhã estranha,
Lá estava eu a olhar o fim
E eu simplesmente não me via lá.
Ele estava além de mim.
Como num conto de fadas
Com um final invertido,
Meus castelos foram caindo
E o final feliz foi esquecido.
Caindo sobre os escombros
Da história de minha vida,
Fui mais uma vez me refazendo
De uma lembrança perdida
Numa poesia de versos vazios
Num mar de agonia sem sentido
Meus argumentos se perderam
Sem ao menos serem ouvidos.
E em algum lugar, estava a verdade.
Gravada com o fogo dos desesperados
Que me diziam coisas tão certeiras
Através de alguns escritos
desvairados.
Poesia do amigo blogueiro : Canata - Escritos Desvairados
Olá Denise, adorei essa poesia do Canata.
ResponderExcluirParabéns aos dois.
Beijos e um excelente final de semana,
Caio
Esse Canata.... abrilhantando até os blogs vizinhos.... muito bom!
ResponderExcluirDenise, tu teve bom gosto viu! ótimo post!
bj
Catia
Olá Denise!
ResponderExcluirSinto-me muito honrado por ter uma poesia minha postada em seu blog. Um blog que admiro e acompanho sempre!!
Agradeço o carinho e espero retribuí-lo sempre com muita poesia!
Bjs!
Canata!!!
Nossa, que linda poesia!
ResponderExcluirCom ela conseguimos sentir nitidamente a desconstrução da vida e da felicidade do eu-lírico.
Adorei!
Beijos,
Bela.
Olá Denise!
ResponderExcluirParabéns pela bela escolha para postar,
e parabéns ao nosso amigo Canata,
que nos concedeu esse belo poema.
Sempre nos trazendo uma boa leitura e nos inspirando para seguir em frente.
Um abraço!
Olá, Denise! Obrigado pela visitinha ao meu blog em 07/05. Desejo-lhe um excelente domingo. Quando puder, apareça novamente. Eu, com certeza, estareia aqui, neste maravilhoso espaço, acompanhando, de perto, o seu excelente trabalho. Um abraço!
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